Vivemos em uma era onde a Inteligência Artificial se destaca, revelando um horizonte de inovações. Na área de arquivos, essa revolução é palpável. A inteligência do futuro precisa de dados para operar, analisar, refletir e gerar novas perspectivas. Essa matéria-prima está contida nos arquivos, e é essencial que esses dados sejam não apenas acessíveis, mas também reutilizáveis.

 Vivemos em uma era onde a Inteligência Artificial se destaca, revelando um horizonte de inovações. Na área de arquivos, essa revolução é palpável. A inteligência do futuro precisa de dados para operar, analisar, refletir e gerar novas perspectivas. Essa matéria-prima está contida nos arquivos, e é essencial que esses dados sejam não apenas acessíveis, mas também reutilizáveis.


Os documentos não podem se alimentar sozinhos; eles precisam ser integráveis para atender às demandas dessa nova inteligência. Portanto, a produção de documentos deve ser mais do que apenas informativa; ela deve ser rica em dados. Esse princípio vai além do Repositório Arquivístico Digital Confiável (RDC-Arq) – está na própria concepção do documento e na política que o envolve.


A qualidade e a reusabilidade dos dados começam na gênese do documento, criando um ciclo virtuoso em que a informação é não apenas armazenada, mas potencializada para contribuir ativamente para o avanço da inteligência artificial.


Nossa visão está centrada não apenas na preservação, mas na construção de um legado digital vivo e interconectado. 💡📄



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