“Embora a memória seja basicamente um processo interno, a sua projeção não se realiza em um vazio: a memória precisa de um espaço para ser ativada e estimulada” (Jörn SEEMANN, 2002, p.44).

“Embora a memória seja basicamente um processo interno, a sua projeção não se realiza em um vazio: a memória precisa de um espaço para ser ativada e estimulada” (Jörn SEEMANN, 2002, p.44).

Se estamos dialogando sobre os ambientes digitais, então, as Plataformas Arquivísticas de Acesso e Difusão de Documentos e Informações, orientadas aos Requisitos Arquivísticos, e em Software Livre, assumem o protagonismo deste espaço de ativação e estimulação da memória, de projeção. 

Este espaço para materialização ou ativação, suscita destaques como a representação dos documentos arquivísticos, a descrição, a transparência ativa (difusão), criando identidades, proximidades, patrimonialização com outros indivíduos, grupos e os documentos ali disponíveis. Conhecimento, passado, relação com o presente, o ENRIQUECIMENTO de CADA REGISTRO DOCUMENTAL ARQUIVÍSTICO através da Descrição Arquivística e quanto mais acessíveis, mais POTENTES!!!!!


 

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