ACURÁCIA TERMINOLÓGICA NA ERA DIGITAL: REFLEXÕES SOBRE A DICOTOMIA "ANALÓGICO" VERSUS "NÃO DIGITAL" EM DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO (Resultado da Reunião de Pesquisa do Grupo CNPq 1º Semestre/2024)

ACURÁCIA TERMINOLÓGICA NA ERA DIGITAL: REFLEXÕES SOBRE A DICOTOMIA "ANALÓGICO" VERSUS "NÃO DIGITAL" EM DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO


RESUMO

Este artigo aborda a acurácia terminológica no contexto da gestão de documentos e informação na era digital, focando na dicotomia entre os termos "analógico" e "não digital". Argumenta-se que, apesar da popularização do termo "não digital" para descrever o que não é nativo digital, "analógico" permanece o termo mais preciso e semanticamente rico para designar documentos e registros em formatos contínuos e não discretos. Fundamentado em princípios da ciência da informação, arquivologia, terminologia e filosofia, este estudo explora a natureza intrínseca dos dados analógicos, sua historicidade e as implicações conceituais de sua representação. São apresentadas evidências que reiteram a importância do rigor terminológico para a clareza conceitual em pesquisa e prática profissional.

Palavras-chave: Terminologia; Analógico; Não digital; Documento; Arquivologia; Ciência da Informação.


ABSTRACT

This article addresses terminological accuracy in the context of document and information management in the digital age, focusing on the dichotomy between the terms "analog" and "non-digital". It is argued that, despite the popularization of the term "non-digital" to describe what is not digitally native, "analog" remains the most precise and semantically rich term to designate documents and records in continuous and non-discrete formats. Grounded in principles of information science, archival science, terminology, and philosophy, this study explores the intrinsic nature of analog data, its historicity, and the conceptual implications of its representation. Evidence is presented that reiterates the importance of terminological rigor for conceptual clarity in research and professional practice.

Keywords: Terminology; Analog; Non-digital; Document; Archival Science; Information Science.


RESUMEN

Este artículo aborda la precisión terminológica en el contexto de la gestión de documentos e información en la era digital, centrándose en la dicotomía entre los términos "analógico" y "no digital". Se argumenta que, a pesar de la popularización del término "no digital" para describir lo que no es nativo digital, "analógico" sigue siendo el término más preciso y semánticamente rico para designar documentos y registros en formatos continuos y no discretos. Fundamentado en principios de la ciencia de la información, la archivística, la terminología y la filosofía, este estudio explora la naturaleza intrínseca de los datos analógicos, su historicidad y las implicaciones conceptuales de su representación. Se presentan pruebas que reiteran la importancia del rigor terminológico para la claridad conceptual en la investigación y la práctica profesional.

Palabras clave: Terminología; Analógico; No digital; Documento; Archivística; Información.


1 INTRODUÇÃO

A contemporaneidade é inegavelmente marcada pela proeminência do ambiente digital, que reconfigura profundamente as práticas de produção, armazenamento, acesso e preservação da informação. Nesse cenário de intensas transformações, a acurácia terminológica emerge como um pilar fundamental para a clareza conceitual e a eficácia da comunicação em diversas áreas do conhecimento. No campo da gestão de documentos e da Ciência da Informação, essa preocupação se manifesta de forma aguda na distinção entre diferentes formatos de registro.

Este artigo apresenta os resultados de um estudo e reflexões oriundas das reuniões e seminários de pesquisa do Grupo CNPq UFAL PDS (Preservação Digital Sistêmica) e GED/A (Gestão Eletrônica de Documentos e Arquivos), abordando criticamente a dicotomia entre os termos "analógico" e "não digital" para se referir a documentos e informações que não são nativas digitais. Argumenta-se que, embora o termo "não digital" tenha ganhado certa popularidade na linguagem cotidiana, "analógico" permanece o descritor mais preciso, semanticamente rico e conceitualmente robusto, capaz de expressar a natureza intrínseca dos registros em formatos contínuos e não discretos. No campo da arquivologia, ainda é mais expressiva a questão terminológica de adoção do "analógico", e não do "não digital". As discussões são resultados de eventos, de seminários de pesquisa, de debates, de leituras e revisões sistemáticas de literatura e condensados neste texto e com o auxílio de IA. 

A questão transcende uma mera disputa lexical, pois a terminologia adotada influencia diretamente a compreensão, a categorização e as políticas de gestão e preservação. Conforme Cabré (1999, p. 67), "o termo é o ponto de partida de uma cadeia de conhecimento, um elo crucial na cadeia da comunicação especializada". A imprecisão terminológica, portanto, pode gerar ambiguidades, comprometer a pesquisa acadêmica e a efetividade das práticas profissionais. Buscar-se-á fundamentar a defesa do termo "analógico" com base em princípios da ciência da informação, arquivologia, biblioteconomia, terminologia e até mesmo da filosofia, destacando a importância do rigor conceitual para a construção de um vocabulário técnico coerente e eficaz.


2 A FORÇA DO "ANALÓGICO": UMA DEFINIÇÃO POSITIVA E INTRÍNSECA DA INFORMAÇÃO

A primazia do termo "analógico" sobre "não digital" reside, fundamentalmente, em sua capacidade de oferecer uma definição positiva e intrínseca da natureza da informação ou do documento em questão. Ao contrário de uma mera negação, que apenas exclui, "analógico" descreve o que algo é em sua essência.

O Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), ao definir "Documento arquivístico digital" no Glossário da CTDE (Comissão Técnica de Desenvolvimento e Estudos sobre Documentos Eletrônicos), implicitamente reconhece a existência de uma categoria distinta e fundamental ao mencionar o contraste: "Documento arquivístico digital: Documento em formato digital, independentemente de ter sido produzido de forma originária em meio eletrônico ou resultado de processo de digitalização de documento físico" (CONARQ, 2011, p. 19). A expressão "documento físico" é um reconhecimento prático do universo de registros que, historicamente, são caracterizados como analógicos.

2.1 A Natureza Contínua e Proporcional da Representação Analógica

O cerne da definição de analógico reside na sua etimologia e na forma como as grandezas físicas são representadas. O termo deriva do grego analogos (alpha, nu, alpha, lambda, omicron, gamma, omicron, varsigma), que significa "proporcional", "semelhante" ou "correspondente" (CUNHA, 1982, p. 55). Isso se traduz na representação de informações por meio de grandezas físicas que variam de forma contínua e proporcional ao fenômeno original.

Como bem elucida Stallings (2017), em sua obra seminal sobre comunicação de dados, "um sinal analógico é um sinal contínuo que pode assumir um número infinito de valores dentro de uma faixa" (p. 94), contrapondo-o diretamente ao sinal digital, que representa informações em passos discretos e finitos. Essa característica de continuidade é a marca distintiva e se manifesta em uma vasta gama de documentos e registros:

  • Documentos Textuais e Iconográficos em Papel: Uma carta manuscrita, um livro impresso ou uma fotografia impressa são intrinsecamente analógicos. A tinta no papel, as variações de densidade na emulsão fotográfica, representam uma variação contínua da informação, sem a quantização ou discretização inerente ao digital.
  • Registros Audiovisuais em Mídia Física:
    • Discos de vinil: Armazenam ondas sonoras como sulcos que variam continuamente em profundidade e largura, replicando a onda sonora original.
    • Fitas magnéticas (áudio e vídeo, como fitas cassete, VHS, Betamax): A informação é gravada por variações contínuas da magnetização em uma superfície, que são análogas às variações do som ou da imagem.
    • Filmes cinematográficos (celuloide): As imagens são uma série de fotografias analógicas sequenciais, onde a variação da luz e da cor é contínua dentro de cada fotograma.
  • Registros Cartográficos e Desenhos Técnicos: Mapas físicos e plantas arquitetônicas desenhadas à mão ou impressas representam as características do terreno ou da estrutura por meio de linhas, cores e símbolos que variam continuamente (por exemplo, linhas de contorno em um mapa topográfico).
  • Obras de Arte Físicas: Uma pintura a óleo, uma escultura, um desenho são, por sua natureza, analógicos, pois a forma, cor, textura e volume variam de maneira contínua, sem a discretização de pixels ou voxels.

Essa capacidade de "analógico" de encapsular uma teoria de funcionamento e uma filosofia de representação torna-o semanticamente denso e indispensável para a precisão conceitual, algo que o "não digital" simplesmente não oferece.

2.2 Historicidade e a Evolução dos Meios de Registro

O conceito e a existência de registros analógicos precedem a invenção e a massificação do digital por milênios, conferindo ao termo uma profunda riqueza histórica e cultural. Desde as pinturas rupestres, passando pelos papiros, pergaminhos e documentos em papel, até as tecnologias do século XX como a fotografia química, o disco de vinil e a fita magnética – todos são manifestações de representação analógica da informação.

Para McLuhan (1964), em sua influente obra Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem, a própria natureza dos meios analógicos, como o rádio e o cinema da sua época, já exercia um papel fundamental na moldagem da percepção e da cultura humanas. Ele discute a ideia de mídias "quentes" (como o rádio ou a fotografia), que oferecem uma abundância de informações e detalhes sem exigir grande participação do público, características intrínsecas ao analógico. O termo "analógico" carrega em si essa vasta trajetória da evolução da informação e da comunicação.

Ignorar essa herança e categorizar esses formatos apenas pela ausência de uma característica digital recente é desconsiderar uma parte crucial do desenvolvimento tecnológico e da história da informação. Em museus de tecnologia e arquivos históricos, artefatos como telégrafos, gravadores de cilindro de cera e câmeras fotográficas de fole são invariavelmente descritos como tecnologias analógicas, ressaltando sua natureza intrínseca e seu papel na linha do tempo da inovação (SMITHSONIAN, [s.d.]).


3 AS LIMITAÇÕES E ARMADILHAS DO "NÃO DIGITAL": UMA CRÍTICA TERMINOLÓGICA E FILOSÓFICA

Apesar de sua aparente simplicidade e da popularização na linguagem cotidiana, o uso do termo "não digital" apresenta diversas limitações e armadilhas conceituais, especialmente em contextos acadêmicos e técnicos.

3.1 Negação Vazia e a Ausência de Conteúdo Semântico

Do ponto de vista da terminologia e da semântica, uma definição baseada na negação é, por sua própria natureza, menos informativa e mais fraca do que uma definição afirmativa. A função primária de um termo técnico é identificar e delimitar um conceito de forma precisa, conferindo-lhe uma identidade clara (SAGER, 1990). "Não digital" falha nessa função primordial.

O universo do que "não é digital" é indefinidamente vasto e heterogêneo. Uma cadeira é "não digital", uma montanha é "não digital", e até mesmo um conceito abstrato como "felicidade" é "não digital". Essa amplitude torna o termo semanticamente vazio em contextos onde a precisão é crucial, como na gestão de documentos e na Ciência da Informação, onde o objetivo é diferenciar formatos e modos de representação de dados.

Como Cabré (1999) também aponta, a terminologia busca a economia de expressão, mas sem comprometer a informação. Um termo que define algo apenas pelo que não é, sem descrever sua essência, contraria essa economia, pois exige do receptor um conhecimento prévio sobre o que o conceito realmente representa para além da negação.

3.2 O "Digital-Centrismo" e a Invisibilização da Essência Analógica

A prevalência do termo "não digital" reflete uma perspectiva digital-cêntrica, onde o digital é considerado o status quo, o padrão ou o default. Nessa visão, tudo o que não se encaixa nesse paradigma é definido pela sua ausência. Essa abordagem, contudo, é problemática por várias razões:

  1. Invisibilização das Qualidades Intrínsecas: O digital-centrismo tende a obscurecer as qualidades inerentes, os modos de funcionamento e o status ontológico próprio dos objetos e informações analógicas. Reduzir a riqueza de um disco de vinil à mera condição de "não ser digital" é ignorar a física da gravação analógica, a sonoridade específica que muitos apreciam e os complexos processos de produção e reprodução que o definem.
  2. Visão Reducionista: Como discutido por Floridi (2011) em sua filosofia da informação, a ascensão do digital, embora transformadora, não deve levar a um reducionismo conceitual. A tentação de categorizar tudo em relação ao digital pode ofuscar a natureza fundamental de outros domínios da informação. Definir o analógico como "não digital" é um tipo de reducionismo que empobrece a compreensão da complexidade do universo informacional.

3.3 Perspectivas Filosóficas sobre "Analógico" e a Resposta do Domínio da Informação

É pertinente reconhecer que a discussão sobre o termo "analógico" pode ter nuances em debates filosóficos, particularmente na filosofia da mente ou da linguagem. Alguns filósofos, influenciados por correntes que questionam a capacidade da linguagem de capturar a realidade em sua totalidade, podem argumentar que a distinção "analógico/digital" é mais uma ferramenta de modelagem ou conveniência humana de representação do que uma característica ontológica intrínseca do mundo.

Um argumento nesse sentido, por exemplo, poderia sugerir que a realidade é, em sua essência, contínua e infinitamente complexa, e que a ideia de "analógico" como uma qualidade intrínseca de algo (e não de sua representação) pode ser enganosa. Nesse viés, a distinção "analógico/digital" seria uma construção epistêmica que aplicamos ao mundo para compreendê-lo e manipulá-lo, e não uma propriedade imanente da existência.

Contudo, é crucial demarcar que essa perspectiva filosófica, embora válida para a discussão sobre a realidade última, difere significativamente de sua aplicação no contexto de documentos e sistemas de informação. Nesses domínios, "analógico" não se refere à natureza fundamental da realidade em si, mas à forma como a informação é representada, codificada, armazenada e processada.

Para um documento ou um sistema, o termo analógico descreve o modo de representação do dado. Uma fotografia em filme é analógica porque o processo químico de gravação e o resultado (a imagem no filme) são baseados em variações contínuas da luz. Um gravador de fita cassete é analógico porque o método de gravação e reprodução é baseado na analogia física entre a onda sonora e as variações magnéticas.

Portanto, enquanto a filosofia pode debater a natureza fundamental da realidade, no âmbito da Engenharia, da Arquivologia e da Ciência da Informação, os termos "analógico" e "digital" são categorias operacionais e descritivas que definem com precisão os modos de representação e os artefatos resultantes. Ignorar essa distinção em nome de uma generalização como "não digital" resultaria em perda de clareza e funcionalidade para as disciplinas que lidam diretamente com a informação e seus suportes.


4 A IMPORTÂNCIA DA TERMINOLOGIA PARA A GESTÃO DOCUMENTAL E A PRESERVAÇÃO

Para a Arquivologia e a Ciência da Informação, a acurácia terminológica não é um luxo, mas uma necessidade operacional e teórica para a gestão, organização, descrição, acesso e, crucialmente, preservação de documentos. Em contextos que envolvem acervos híbridos (analógicos e digitais), a distinção clara entre os tipos de suporte e formato é vital e permite:

  • Desenvolvimento de Políticas de Preservação Específicas: Documentos analógicos, como fitas de vídeo (VHS, Betamax), filmes cinematográficos em nitrato ou acetato, fotografias em papel ácido, ou microfilmes, possuem requisitos de armazenamento (controle de temperatura e umidade), manuseio e estratégias de preservação (migração para novos suportes, estabilização química) radicalmente diferentes dos documentos digitais (que demandam planos de obsolescência tecnológica, migração de formatos, emulação de softwares, refrescamento de mídias, etc.). Utilizar "não digital" em políticas de preservação obscureceria essa fundamental necessidade de abordagens distintas. Como destaca Hedstrom (1918), a natureza do documento impacta diretamente as estratégias de sua manutenção a longo prazo, sendo a diferenciação entre analógico e digital um ponto de partida para um planejamento eficaz.
  • Aprimoramento de Ferramentas e Padrões Técnicos: A concepção e o desenvolvimento de softwares, hardwares e padrões para descrição arquivística, sistemas de gestão de documentos e plataformas de preservação digital dependem de uma categorização precisa dos tipos de documentos. Projetos de digitalização, por exemplo, exigem um entendimento profundo das características físicas e informacionais do documento analógico original para garantir a fidelidade e a qualidade da representação digital resultante. A ISO 14721:2025 (Modelo OAIS, que no Brasil tivemos para os arquivos a Resolução nº 51 do Conarq), padrão internacional de referência para sistemas de arquivo abertos, embora focada em preservação digital, pressupõe a distinção entre objetos informacionais que são "digitais" e aqueles que provêm de "fontes analógicas", demonstrando a relevância da categorização.
  • Comunicação Interdisciplinar Efetiva: Em equipes e projetos multidisciplinares que envolvem arquivistas, bibliotecários, cientistas da computação, historiadores e outros especialistas, uma terminologia unificada e precisa é crucial para evitar mal-entendidos e garantir a coerência das ações. A distinção "analógico-digital" é universalmente compreendida em diversas áreas técnicas e científicas, ao contrário de "não digital", que carece dessa ubiquidade e rigor.

A preferência por "analógico", portanto, não é uma questão de purismo linguístico, mas um imperativo de funcionalidade, clareza e rigor científico para as disciplinas que lidam com a informação e seus suportes.


5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A transição para a era digital impôs, e continua a impor, reconfigurações profundas nas estruturas conceituais e terminológicas que empregamos para descrever e gerenciar a informação. No debate entre "analógico" e "não digital", a análise aprofundada revela que, embora o segundo termo possa ser pragmático em certos contextos informais para denotar aquilo que não é digital, sua natureza negativa e a ausência de conteúdo semântico intrínseco o tornam inadequado para o rigor exigido na academia e na prática profissional.

Reafirma-se que analógico é o termo mais preciso, semanticamente rico e historicamente fundamentado para descrever documentos e informações cuja representação se baseia em grandezas contínuas e proporcionais. Sua etimologia, sua intrínseca natureza de representação, e sua consolidação histórica em diversas disciplinas técnicas e científicas atestam sua superioridade. O termo permite uma compreensão mais profunda da natureza do dado, orienta estratégias de preservação específicas e promove a clareza na comunicação especializada, em consonância com os princípios da Terminologia e da Ciência da Informação. A discussão filosófica sobre a natureza fundamental da realidade não anula a validade da distinção analógico/digital como uma ferramenta conceitual poderosa e indispensável para a representação e gestão da informação em sistemas e documentos.

Portanto, o Grupo de Pesquisa CNPq UFAL PDS e GED/A reitera a importância do uso rigoroso do termo "analógico" para garantir a acurácia terminológica em pesquisas, publicações e práticas profissionais relacionadas a documentos e informações não nascidas em ambiente digital, contribuindo de forma significativa para a solidez e a coerência do conhecimento no campo da Arquivologia e da Ciência da Informação.


REFERÊNCIAS

CABRÉ, Maria Teresa. Terminology: theory, methods and applications. Translated by Janet Ann DeCesaris. Philadelphia: J. Benjamins, 1999.

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). Glossário da CTDE - Comissão Técnica de Desenvolvimento e Estudos sobre Documentos Eletrônicos. Rio de Janeiro, 2011. Disponível em: http://www.conarq.gov.br/images/ctde/glossario.pdf. Acesso em: 24 maio 2024.

CUNHA, Antônio Geraldo da. Dicionário etimológico Nova Fronteira da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.

FLORIDI, Luciano. The Philosophy of Information. Oxford: Oxford University Press, 2011.

HEDSTROM, Margaret. Digital Preservation: A Time Bomb for Digital Libraries?. Computers and the Humanities, Berlin, v. 31, n. 3, p. 189-201, 1998.

INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO). ISO 14721:2012:1 Space data and information transfer systems — Open archival information system (OAIS) — Reference model. Genebra: ISO, 2012.

MCLUHAN, Marshall. Understanding Media: The Extensions of Man. New York: McGraw-Hill, 1964.

SAGER, Juan C. A Practical Course in Terminology Processing. Amsterdam: J. Benjamins Pub. Co., 1990.

SMITHSONIAN. National Museum of American History. Washington, D.C.: Smithsonian Institution, [s.d.]. Disponível em: https://americanhistory.si.edu/. Acesso em: 24 maio 2025.

STALLINGS, William. Data and Computer Communications. 10. ed. Pearson: Boston, 2017.


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